No governo, JK tinha como seu
vice-presidente João Goulart (Jango), que estava sendo acusado por Carlos
Lacerda, através de seu jornal e rádio, de importar armas e destiná-las às
milícias operárias, ou seja, tudo começa com oposição.
JK tinha como objetivo em seu
governo, o Plano de Metas, que consistia em investimentos maciços em indústria,
educação, alimentação, transporte e etc. E a "meta-síntese", que
consistia na criação de Brasília.
Todos esses investimentos seriam
e foram feitos com capital estrangeiro, ou seja, JK não era muito nacionalista
quanto Getúlio.
Juscelino Kubitschek focou em uma
industrialização rápida agregando indústrias estrangeiras no Brasil e
impossibilitando uma técnica nacional, totalmente o contrário de Getúlio, que visava a criação de empresas
nacionais o que possibilitava técnicas nacionais (inexistentes).
Então o presidente JK iniciou a
criação da capital Brasília, aliviando a pressão sobre a antiga capital RJ e
incentivando a popularização e economia do interior brasileiro com estradas
ligando as diversas regiões do Brasil.
Com a capital pronta e já iniciado
o processo de industrialização, empregando indústrias automobilísticas e etc, o
Brasil ficou com disparidades regionais, ou seja, o interior ficou
industrializado e popularizado, o leste já era, e as outras regiões como o
nordeste e o sudeste ficaram sem a infraestrutura que o interior e o leste
tinham.
Devido a isso, o nordeste, tendo
como líder Francisco Julião, reivindicou melhores condições de vida. JK então
criou a SUDENE (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste).
O governo teve como
característica, um momento eufórico, mas também de preocupação devido à dívida
externa e a inflação.
Tendo o fim de seu governo em
1961, Jânio Quadros assumiu o poder no mesmo ano.