terça-feira, 19 de junho de 2012

Governo JK (1956-1961)

No governo, JK tinha como seu vice-presidente João Goulart (Jango), que estava sendo acusado por Carlos Lacerda, através de seu jornal e rádio, de importar armas e destiná-las às milícias operárias, ou seja, tudo começa com oposição.
JK tinha como objetivo em seu governo, o Plano de Metas, que consistia em investimentos maciços em indústria, educação, alimentação, transporte e etc. E a "meta-síntese", que consistia na criação de Brasília.
Todos esses investimentos seriam e foram feitos com capital estrangeiro, ou seja, JK não era muito nacionalista quanto Getúlio.
Juscelino Kubitschek focou em uma industrialização rápida agregando indústrias estrangeiras no Brasil e impossibilitando uma técnica nacional, totalmente o contrário de  Getúlio, que visava a criação de empresas nacionais o que possibilitava técnicas nacionais (inexistentes).
Então o presidente JK iniciou a criação da capital Brasília, aliviando a pressão sobre a antiga capital RJ e incentivando a popularização e economia do interior brasileiro com estradas ligando as diversas regiões do Brasil.
Com a capital pronta e já iniciado o processo de industrialização, empregando indústrias automobilísticas e etc, o Brasil ficou com disparidades regionais, ou seja, o interior ficou industrializado e popularizado, o leste já era, e as outras regiões como o nordeste e o sudeste ficaram sem a infraestrutura que o interior e o leste tinham.
Devido a isso, o nordeste, tendo como líder Francisco Julião, reivindicou melhores condições de vida. JK então criou a SUDENE (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste).
O governo teve como característica, um momento eufórico, mas também de preocupação devido à dívida externa e a inflação.
Tendo o fim de seu governo em 1961, Jânio Quadros assumiu o poder no mesmo ano.

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